E Depois do Adeus, de Paulo de Carvalho.
Se há dia em que eu me orgulhe de ser portuguesa, é hoje.
Bem, na verdade, orgulho-me sempre.
Temos uma história tão rica, tão boa e uma língua tão bonita que chega a parecer inacreditável.
Mas hoje é um dia especial.
O dia em que disseram CHEGA.
Tenho para mim, que se tivesse sido no meu tempo, também estaria lá para o meio.
E sim, a morte do Miguel Portas (1958-2012) deixou-me chocada.
Deixa qualquer pessoa que acredita num mundo melhor.
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